UTILIZAÇÃO DO GEOCOMPOSTO DRENANTE VERTICAL NA OBRA DO CONJUNTO HABITACIONAL – SANTOS SP

DADOS GERAIS

Cliente: CDHU
Tipo de Obra: Conjunto Habitacional Santos 0
Data: Janeiro/2012
Local: Jardim São Manoel – Santos / SP
Material Utilizado: GEOCOMPOSTO DRENANTE VERTICAL QUANTIDADE: 225.000 ml

Necessidade da Obra

A área escolhida para a construção deste conjunto habitacional, estava adjacente as bacias do Rio Casqueiro, com uma camada de solo mole de baixa capacidade portante, com uma profundidade variável média de 15 a 18 metros.
Os projetistas da LENC precisavam de uma solução para adensar o solo, para que o mesmo recebesse as estacas de fundação e se iniciasse a construção.

Processo Construtivo

A melhor escolha para acelerar o recalque do solo foi utilizar Geocompostos Drenantes Verticais (Geodrenos).
A empresa instaladora Costa Fortuna cravou 225.000 metros lineares de Romadrain Vertical, com uma malha de cravação de 1,20m x 1,20m. Cravados com uma profundidade de 15 a 18 metros.

Com a média de 1 furo por minuto, foram cravados cerca de 15.000 metros lineares de Romadrain Vertical por dia. Com uma média de 250 a 300 furos reais em um dia. A Costa Fortuna utilizou um equipamento para a cravação do dreno vertical com um vibrador e uma torra de 25 metros de altura.
O Geodreno atuou acelerando o recalque diferencial do solo e diminuindo o tempo de adensamento.
A água escoa pelo núcleo drenante de polietileno, protegido pelo geotêxtil não tecido termo fixado de poliéster, que possui excelente filtração, prevenindo entupimento do sistema devido à entrada de partículas finas de solo.
Após a cravação dos Geocomposto Drenantes Verticais, foi colocado sobre a área, uma camada/ colchão de areia de 0,80 a 1,0 m de espessura e sobre ela um carregamento de solo com aproximadamente 3,0 m.

Resultado

Com um prazo estimado de 7 meses para o recalque do solo, o local estará apto para receber as estacas pré moldadas de concreto, que sustentarão os seis edifícios com um total de 205 unidades.

UTILIZAÇÃO DA GEOMEMBRANA PARA ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

DADOS GERAIS

Cliente: Viapav Construções
Tipo de Obra: Aterro de Resíduos Sólidos Urbanos
Data: 16/06/2016
Local: Presidente Epitácio-SP
Material Utilizado: Reservatório de Geomembrana em PEAD 2,0 mm

Necessidade da obra:

O município de Presidente Epitácio, localizado no estado de São Paulo, possui uma população estimada em 43.500 habitantes, sendo famosa por possuir uma bonita orla fluvial às margens do Rio Paraná. É considerada uma cidade turística, pois em períodos de festas, habitantes e turistas da cidade chegam a 93.000 pessoas. Devido ao crescimento populacional, se fez necessário um aterro sanitário eficiente para atender o município de acordo com as normas ambientais brasileiras.
O aterro sanitário é uma técnica de disposição de resíduos que minimiza os impactos na saúde pública e ao meio ambiente. Tal técnica utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos à menor área possível. Para a funcionalidade do projeto são necessários na impermeabilização o uso de dispositivos que suportem substâncias agressivas, condições climáticas, altas solicitações mecânicas e outras condições existentes, consolidando o uso de materiais geossintéticos nestes dispositivos.

Processo Construtivo:

De forma a suprir a demanda técnica, foi instalado o geossintético Geomembrana de PEAD, atendendo plenamente as recomendações e legislações atualmente vigentes. Para o sistema de drenagem do percolado, foram implantadas valas em formato de “espinha de peixe”, direcionadas para os reservatórios de chorume (também devidamente revestidos com Geomembrana de PEAD). As valas foram revestidas com a própria geomembrana, uma camada protetora de geotêxtil nãotecido e preenchidas com brita e tubo dreno. A Figura a seguir apresenta a etapa de terraplenagem da base, com a execução das trincheiras drenantes do percolado, chamado também de chorume. As Figuras a seguir apresentam a etapa de revestimento da base com a geomembrana de 2,0 mm, que é a comumente especificada para obras deste porte. O serviço de instalação foi executado pela Biogeo Soluções Ambientais.

Resultado:

A obra de implantação do Aterro Sanitário foi finalizada conforme a legislação pertinente, atendendo as recomendações da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB, 1999), sendo projetado para receber e tratar o lixo produzido pelos habitantes, reduzindo ao máximo os impactos causados ao meio ambiente e evitando danos a saúde pública. A Figura a seguir apresenta a área revestida em fase final de preparação para o início das operações de confinamento dos resíduos sólidos urbanos.

UTILIZAÇÃO DA GEOMEMBRANA DE PEAD NO CANAL DE ADUÇÃO – PCH

Cliente: PCH Carandaí – LSM Brasil S.A

Obra: Canal de Adução – PCH

Local: São João Del Rey – MG

PRODUTO UTILIZADO: GEOMEMBRANA DE PEAD – GEOROMA 1,5mm/GEOCOMPOSTO DRENANTE ROMADRAIN 2GT
QUANTIDADE: 9.932 m² Data: Novembro / 2010

Necessidade da Obra


O canal da PCH Carandaí possui 80 anos e trabalha
na geração de energia para o consumo da própria
indústria. Com 800 m de comprimento buscava-se
uma solução para aumentar a velocidade do fluxo
da água sem que isso erodisse as bordas do canal.

Processo Construtivo


A solução previa gerar o menor impacto possível
no canal já construído. Foi programado como
sistema de drenagem subsuperficial, a instalação
do Geocomposto Drenante RomaDrain 2GT, em
toda a base do canal, com saídas de água por meio
de tubo dreno a cada 50 m. Para o sistema de
impermeabilização, foi prevista a instalação de
Geomembrana de PEAD GeoRoma de 1,50 mm de
espessura. A grande dificuldade para a
instalação da manta nesta obra, foi à condição de
contorno para a sua fixação. Como solução para
este problema, foi sugerida a colocação de sacos
de areia temporários na base do canal, junto às
paredes visando à conformação da Geomembrana
na parede de concreto.

  A ancoragem na base superior do canal foi realizada por meio de fincapinos fixados junto ao concreto existente, devidamente espaçados, para garantir uma boa ancoragem da manta. O acabamento na margem direita do canal foi realizado com a fixação de uma cantoneira. Na margem esquerda do canal foi prevista a colocação de geotêxtil nãotecido abaixo da Geomembrana para protegê-la de possíveis danos.

O acesso ao canal é restrito e fechado em ambos os lados. Esta situação obrigou a Equipe de instalação a soldar a geomembrana dentro do canal, mesmo sendo taludes perpendiculares /retos.

O canal foi todo revestido com Geomembrana de PEAD GeoRoma. O serviço de instalação foi executado por uma das Equipes da Seagro Engenharia de Impermeabilização, uma das mais experientes empresas de instalação do Brasil. Com a colocação da manta no canal, espera-se um incremento interessante na geração de energia da Usina devido à diminuição de atrito da água com a manta.

UTILIZAÇÃO DA GEOMEMBRANA PARA CONSTRUÇÃO DE CANAL DE PCH

Cliente: Tamboril Energética    

Tipo de Obra: Construção de canal de PCH

Data: outubro/2017

Materiais Utilizados: Geomembrana PEAD 1,50 mm / Geocomposto Drenante 2GT

Local: Zona Rural, Palestina de Goiás, GO

Quantidade: 32.000 m²

Cliente e necessidade da obra:

A empresa Tamboril Geração de Energia S.A. iniciou suas operações em 2011. Sua principal atividade é a geração de energia elétrica. 


A PCH Tamboril possui capacidade de gerar 29,3 MW de energia, onde toda a energia gerada é transportada e conectada à Subestação de Iporá, atendendo uma população de cerca de 150 mil pessoas. Com a disponibilização desta energia, a região ganhou um extraordinário reforço energético, possibilitando a instalação de grandes indústrias na região do oeste goiano.

O canal de adução possui aproximadamente 7 Km de extensão e as dimensões médias da seção com necessidade de tratamento são: 15 m de base, 6,5 m de profundidade e 5,0 m de altura de água, com sua totalidade revestida de Geomembrana de PEAD 1,50 mm, gerando velocidade de 0,4 m/s e vazão de 45 m³/s. 

O local possui o solo rochoso (figura 1) e o canal de adução que estava em funcionamento apresentou erosão dos taludes e, consequentemente, o arraste/perfuração da Geomembrana de PEAD 1,50 mm em um trecho de aproximadamente 700 m, possivelmente ocasionado pela falta da instalação de drenos subsuperficiais e de canaletas de água pluvial. Sendo assim, a equipe da Tamboril    Energética    contatou    a    equipe    técnica    da    Roma    Soluções     em Geossintéticos a para elaboração de uma solução técnica viável.

Figura 1: Solo local rochoso e os taludes erodidos.

Processo construtivo:

A equipe Técnica Roma recebeu o projeto de recuperação e tratamento da seção que apresentou o problema, sendo especificado o uso de Geocélulas preenchida com solo cimento para a estabilização do talude e a devida proteção mecânica da Geomembrana, porém, apesar de funcional, o projeto geraria um investimento que ultrapassaria o previsto e aprovado para a obra. 

Visando a viabilidade técnica e econômica, a equipe Técnica Roma sugeriu a aplicação do RomaDrain Geocomposto 2GT para a proteção mecânica e drenagem dos líquidos, garantido assim, a estabilidade e a proteção do sistema e, consequentemente, atendendo o previsto tecnicamente e economicamente pela Tamboril Energética.
A sugestão técnica foi desenvolvida com os detalhes do substrato ideal para a acomodação dos geossintéticos, as ancoragens longitudinais e transversais para atender a fixação, sistemas de drenagem subsuperficial e drenagem pluvial, condições de fluxo do canal e os respectivos croquis de apresentação (figura 2).  

Figura 2: Sugestão Técnica Roma contemplando RomaDrain Geocomposto 2GT e Geomembrana GeoRoma 1,50 mm.

A sugestão técnica foi aprovada, gerando a instalação de 32.000 m² do RomaDrain Geocomposto 2GT e 32.000 m² de Geomembrana GeoRoma 1,50 mm (figura 3).

Figura 3: Foto da obra desenvolvida através da sugestão técnica Roma – RomaDrain Geocomposto 2GT e Geomembrana GeoRoma 1,50 mm.

As bobinas do Romadrain Geocomposto 2GT foram fornecidas especialmente com 2,0 m de largura e 40 m de comprimento, projetadas para a maior eficiência e praticidade na instalação, pois permitiram que envolvessem toda a seção do canal sem necessidade de cortes/emendas do produto. O produto Geocomposto Romadrain 2GT é formado com o núcleo de Georrede de PEAD e ambas as faces acopladas a um Geotêxtil Nãotecido, gerando a proteção mecânica da Geomembrana em função do solo rochoso local e a fácil drenagem de águas provindas de chuvas e/ ou lençol freático. Para fixação, foram utilizadas as valas longitudinais de ancoragem da Geomembrana GeoRoma 1,50 mm. 

Para o correto dimensionamento da espessura necessária da Geomembrana, de modo a atender os esforços com segurança, foi utilizada a equação 1 usualmente utilizada na literatura técnica, resultando na especificação da Geomembrana 1,50 mm.

Equação 1: Determinação da espessura necessária da Geomembrana GeoRoma.

Resultado: 

Os 700 m do canal de adução foram recuperados com eficiencia técnica e econômica, conforme as soluções disponibilizadas pela Roma, gerando mais um caso de sucesso catalogado pela empresa (figura 4).

Figura 04: Canal concluído – Solução Roma Soluções em Geossintéticos.

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ

Autor: Departamento Técnico – Atividade Bidim

DADOS GERAIS

Assunto

Utilização de geotêxtil Bidim em sistema de drenagem profunda ao longo da Concessionária Rio -Teresópolis S.A

Local

CRT (BR – 116/RJ), Trecho Além Paraíba – Teresópolis, RJ.

Descrição

A necessidade de drenagem no pavimento motivou a construção de drenos profunda ao longo do pavimento para reduzir a incidência de água na estrutura do pavimento. Foram realiza drenos em 32 Km da rodovia, desde o trecho que sai da entrada para Magé até a subida da serra próximo ao distrito de Guapimirim. Ao longo de toda a rodovia foram aplicar drenos longitudinais, conduzindo as águas através de tubos drenos em PEAD flexível DN170, liga aos drenos transversais instala a cada 50 m de extensão conduzindo as águas até o bueiro do talude.

Quantidade

100.740,00 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-10

Data de execução

Entre setembro de 2007 a junho de 2008

Projetista

CRT Concessionária Rio-Teresópolis S.A.

Construtora

Construtora Metropolitana S/A

Proprietário

CRT – Concessionária Rio Teresópolis S.A

DETALHES DA OBRA

Apesar de conhecida como Rio -Teresópolis (BR-116/RJ), a rodovia corta importantes municípios, desde a Baixada Fluminense, como Duque de Caxias e Magé, subindo a Serra Órgãos com seu magnífico Parque Nacional, passando por Guapimirim e Teresópolis, até alcançar os municípios de   do Vale do Rio Preto e Sapucaia, na fronteira com Além-Paraíba em Minas Gerais.

Tendo como acionistas iniciais a Construtora OAS Ltd., Carioca Christiane- Nielsen Engenharia, Strata Concessões (Grupo EIT) e Queiroz Galvão Participações e Concessões, e contando desde 2002 com a participação de investidores institucionais através de fundo de pensão, a CRT desenvolveu aos longos anos um amplo programa de obras, visando adequar a rodovia aos modernos padrões internacionais em termos de conforto e segurança.

A pista foi aberta com o auxílio de uma fresadora e respectiva construção de valas para o sistema drenante com espessuras variando entre 20 cm e 30 cm de profundidade, dependendo do tipo do subleito. Após a fresagem, foi executado o corte com a retroescavadeira na lateral da pista junto ao acostamento com dimensões de 50 x 50 x 50 cm para o posterior instalação do geotêxtil Bidim RT-10 na vala de drenagem, e instalação do tudo dreno em PEAD DN 170 preenchido com brita 2.

Ao longo da rodovia a cada 50 m foi executado um dreno transversal ao eixo da pista principal, revestido com geotêxtil Bidim RT-10, brita 2 e tubo perfurado DN160, drenando a água da pista para o bueiro do talude.

Após a execução da drenagem, foram executadas as camadas da estrutura do pavimento, primeiramente lançando-se uma camada de BSG (Brita Graduada Simples) da base drenante e após esta aplicação, optou-se pelo lançamento de um novo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente).

Após 72 horas da execução foi passada a viga Benkelman e foi feita a retirada de corpos de prova objetivando o controle de qualidade da execução.

DESCRIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS

Manta Geotêxtil Bidim RT-10

MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 10 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 09 KN/M

DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Estas fotos descrevem o estado inicial do pavimento antes da execução serviços- /09/07.
Vista da trincheira longitudinal ao longo da pista.
Detalhe da trincheira transversal ao lado da pista no acostamento.
Imagem do perfil do solo da vala de drenagem.
Vala de drenagem com o lançamento do geotêxtil Bidim RT-10.
Detalhe da vala de drenagem com o lançamento da Manta
Geotêxtil Bidim RT-10.
Imagem do lançamento da brita e do tubo dreno DN170 no interior da trincheira drenante.
Envelopamento da trincheira drenante com o geotêxtil Bidim RT-10.
Início da colocação da nova base de
CBUQ.
Imagem final do trecho pronto já executado com detalhe do dreno transversal.

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO, CAMADA DE SEPARAÇÃO, REFORÇO E CURA DE CONCRETO NO COMPLEXO ESPORTIVO DE DEODORO RIO DE JANEIRO – RJ

Autor: Departamento Técnico – Atividade Bidim

DADOS GERAIS

Assunto

Utilização de geotêxtil Bidim como filtro, camada de separação, reforço e cura de concreto do Complexo Esportivo de Deodoro e áreas adjacentes.

Local

Rio de Janeiro, RJ.

Descrição do problema

Necessidade de se executar um eficiente sistema de drenagem da pista de Cross Country, Centro Hípico e do Centro de Tiro esportivo.

Descrição da solução

Utilização do geotêxtil Bidim como filtro e elemento de separação, permitindo um escoamento rápido e ao mesmo tempo evitar o constituído de trincheiras drenantes com tubos drenos em PEAD uniformemente espaçadas.

Vantagens da solução

Maior velocidade de execução da obra e um melhor desempenho deste sistema drenante ao longo de toda sua vida útil. Somente uma drenagem eficiente irá evitar a saturação/encharcamento do solo vegetal.

Quantidade

78.487 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-10,

3.225 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-16 3.150 m² de Manta Geotêxtil Bidim CC-10.

Data de execução

Início 29/05/2006 e Término 05/06/2007.

Proprietário

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Ministério Esportes.

Projetista

Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A.

Construtora

GreenLeaf Projetos e Serviços Ltda. (Sistema de drenagem).

DETALHES DA OBRA

A pedra fundamental do Complexo Esportivo Deodoro foi lançada em março de 2006, mas, efetivamente as obras começaram no final de julho. O governo federal investiu R$119,8 milhões na construção do complexo esportivo. Os centros nacionais de Hipismo e de Tiro Esportivo estão entre os mais modernos da América Latina. Toda a estrutura está dentro de padrões olímpicos e as instalações permanentes e temporárias contemplam as exigências das federações internacionais.

Localizado dentro da Vila Militar de Deodoro, na zona oeste do Rio de Janeiro, o complexo terá instalações para cinco modalidades: hipismo, hóquei sobre grama, pentatlo moderno, tiro e tiro com arco. O complexo tem uma estrutura implantada para receber 8.000 pessoas. O Centro Hípico é o maior e poderá abrigar 3.000 pessoas. As quadras de hóquei sobre a grama contarão com arquibancadas para 2.000 pessoas, o centro de pentatlo moderno abrigará 1.000 pessoas, assim como o centro de tiro esportivo. O menor locais de competição é o centro de tiro com arco com lugares para 500 pessoas.

No sistema de drenagem foi utilizado geotêxtil nãotecido agulhado Bidim RT-10 em conjunto com os tubos dreno flexíveis em PEAD (DN100 e DN170) executa em forma de trincheiras drenantes paralelas, com função de estabilizar o solo adjacente, permitindo um escoamento rápido e ao mesmo tempo evitar o carregamento de partículas para o interior do dreno.

O geotêxtil Bidim de separação/filtro foi colocado entre o solo e o material drenante do colchão assim como nas paredes das trincheiras. Após esta fase, se inicia o lançamento de uma camada de emulsão asfáltica e posterior lançamento de CBUQ (h = 5 cm) compactada sobre o colchão drenante e aplicação final de camadas de areia como base para o pisoteio e apresentação das provas de hipismo.

Entre o solo natural de alguns pontos da obra e a implantação do aterro mecânico utilizou-se geotêxtil Bidim RT- 16 como camada de separação e reforço da base para a implantação do sistema drenante. A drenagem adotada compôs-se de trincheiras drenantes paralelas abertas na parte superior para captação.

O cálculo da drenagem considera um suporte de área de drenagem para todo o complexo esportivo para uma taxa de precipitação de 100 mm. O dimensionamento hidráulico tubos drenos resume-se na determinação da vazão de escoamento, em função da declividade média longitudinal, para toda extensão do dreno e segmentos defini.

Nas áreas de construções de pisos de acessos ao Centro Hípico, arquibancadas e adjacências, foi utilizado geotêxtil Bidim RT-10 e geotêxtil Bidim CC-10 na função de cura úmida adequada a resistência à compressão do concreto.

As vantagens observadas nos produtos são a redução da frequência de molhagem da superfície do concreto garantindo a cessão progressiva da quantidade de água necessária à hidratação do cimento e o reaproveitamento da Manta Geotêxtil Bidim CC-10 em até 04 vezes.

DESCRIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS

Manta Geotêxtil Bidim RT-10

MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 10 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 09 KN/M

Manta Geotêxtil Bidim RT-16

MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 16 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 14 KN/M

Manta Geotêxtil Bidim CC-10

MANTA CURA DE CONCRETO CONSTITUÍDA DE GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 05 KN/M COM UM FILME DE POLIETILENO ADERIDO E PERFURADO, EM UMA DAS FACES.

DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Placa de identificação da obra.
Estoque de geotêxtil Bidim RT-10 e Bidim RT-16 na obra.
Início serviços de terraplenagem, sondagem e topografia das áreas.
Detalhe da trincheira drenante e instalação do tubo dreno em PEAD.
Detalhes das trincheiras drenantes dispostas em paralelo.
Detalhes da aplicação de Bidim CC-10 em Cura de Concreto nos acessos e boxes.
Aplicação do colchão de brita sobre o sistema de drenagem paralelo.
Detalhe das trincheiras em execução e
o posterior lançamento do colchão de brita.
Lançamento do lençol geotêxtil Bidim sobre o colchão de brita.
Detalhe do lançamento da camada de
CBUQ sobre o colchão de brita na pista de Hipismo.
Lançamento de colchão de areia como base de impacto das patas cavalos na pista de hipismo.
Foto final da pista pronta de Hipismo
Foto final do campo de prova de arco e flecha.

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO NO NOVO DIQUE DO PORTO DE LA PLATA ARGENTINA

Autor: Departamento Técnico – Atividade Bidim

INTRODUÇÃO

Os diques que servem de proteção lateral ao canal de acesso ao Porto de La Plata vinham sofrendo desmoronamentos por falta de estabilidade e devido ao recalque do solo de fundação desde que foram construídas em 1890.

Como consequência, o canal sofria problemas de agitação e sedimentação que dificultavam a navegação. Por isso, o consórcio de gestão que administra o Porto decidiu realizar esta primeira etapa de reparação e reforço do dique sudeste.  

DADOS GERAIS

Assunto

Utilização de geotêxtil Bidim como elemento de reforço no novo dique do Porto de La Plata.

Local

Porto de La Plata.

Descrição do problema

A obra do dique está localizada em uma região onde a baixa qualidade do solo de fundação predomina, sendo está a origem para os problemas do antigo dique. O risco de contaminação e posterior saturação do núcleo, consistente de pedras de 10 kg, era iminente. Sua desestabilização comprometeria a estabilidade da proteção, constituídas por rochas de 1.500 kg e por blocos pré-molda de concreto de 0,9 e 1,4 m3.

Descrição da solução

A solução consistiu em colocar um geotêxtil nãotecido Bidim RT-31, que foi instalado em painéis de m de comprimento por 5 m de largura. Primeiramente foram retirar restos de madeira e metal da estrutura original. O geotêxtil é apoiado tanto nas rochas do antigo dique como sobre a praia natural, conformando a base de assento da nova estrutura.

Vantagens da solução

A utilização do geotêxtil Bidim RT-31 foi devido a 3 razões:

  1. Excelentes propriedades hidráulicas (permeabilidade e abertura de filtração), por ser um nãotecido agulhado, para atuar como filtro do solo existente;
  2. Elevada resistência mecânica (puncionamento, resistência a tração e rasgo), por ser de filamentos contínuos, que permite absorver os esforços de instalação e a posterior carga de pedras, atuando como um eficaz separador durante a vida útil da obra;
  • Facilidade construtiva derivada de seus filamentos de poliéster, polímero que por ser mais pesado que a água impede que o geotêxtil flutue quando saturado.

Data de execução

Fevereiro de 2006.

Projetista

HIDRA Serviços de Engenharia.

Construtora

Marin AS, Coninas AS, UTE.

Proprietário

Consórcio de Gestão do Porto de La Plata.

DESCRIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS

Manta Geotêxtil Bidim RT-31

MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 31 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 27 KN/M

DESENHO ESQUEMÁTICO

Figura 1 – Corte esquemático do dique.

DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Foto aérea do Dique.
Dique antes da reparação e reforço.
Instalação do geotêxtil Bidim RT-31.
Instalação do geotêxtil Bidim RT-31.
Lançamento de pedras sobre o geotêxtil Bidim RT-31.
Execução da subcapa com
pedras de 340 kg.
Detalhe final do dique com a proteção em blocos pré-molda de concreto.

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM ATERRO SOBRE SOLO MOLE E DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL CAMPOS ELÍSEOS, DUQUE DE CAXIAS RJ

Autor: Departamento Técnico – Atividade Bidim

INTRODUÇÃO

A construção do anel viário do Distrito Industrial de Elíseos no Município de Duque de Caxias-RJ se divide em 02 trechos, onde boa parte da obra a ser executada é sobre terreno com baixa capacidade de suporte (solo mole).

O projeto do Trecho 1 foi desenvolvido através de Parceria Público Privada (PPP) resultando em uma obra com custo estimado de R$ 80 milhões. A solução contemplada na execução do aterro no Trecho 1 foi: execução da limpeza da superfície local, remoção de 80 cm de espessura de solo mole, lançamento do rachão com aproximadamente 50 cm.

Após a execução do rachão aplicou-se o geotêxtil Bidim RT-16 e acima dele uma camada de areia de 30 cm de espessura. Após a compactação da areia o projetista especificou uma camada de geogrelha com resistência a tração de 400 kN/m para trabalhar como reforço de base do pavimento sendo lançado sobre ela 1,00 m de solo compactado em camadas de 20 cm para posterior lançamento de sub-base e base para a execução do pavimento asfáltico em CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente).

DADOS GERAIS

Assunto

Utilização de geotêxtil Bidim em aterro sobre solo mole e drenagem subsuperficial.

Local

 Elíseos, Município de Duque de Caxias RJ.

Descrição do problema

Construção do Trecho 1 do anel viário do Distrito Industrial de Elíseos sobre terreno com baixa capacidade de suporte.

Solução do problema

Utilização de geotêxtil Bidim RT-16 em uma camada, como elemento de separação e elemento de reforço e drenagem longitudinal ao longo da pista, de forma a evitar a ruptura de solo mole.

Vantagens da solução Rapidez de execução e custo baixo quando comparada as demais alternativas.

Quantidade

2.150 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-10.

7.095 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-16.

Data de execução

Setembro de 2005 a fevereiro de 2006.

Projetista

Natrontec Estu e Engenharia de Processos Ltda.

Construtora

Procontex Projetos e Construções Ltda.

Proprietário

Parceria Público-Privada, envolvendo:

Rio Polímeros S/A,

Governo do Estado do Rio de Janeiro,

Prefeitura Municipal de Duque de Caxias e Assecampe (Associação das Empresas de Elíseos).

DESCRIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS

Manta Geotêxtil Bidim RT-10

MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 10 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 09 KN/M

Manta Geotêxtil Bidim RT-16

MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 16 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 14 KN/M

DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Parceria Público-Privada entre os governos municipal, estadual e empresa privada.
Vista geral do terreno.
Solo mole com presença de muita água.
Detalhe na execução drenos laterais com geotêxtil Bidim RT-10.
Detalhe do fechamento do dreno.
Execução da camada de rachão.
Aplicação do geotêxtil Bidim RT-16 sobre a camada de rachão.
Vista geral da obra.
Lançamento da areia sobre o geotêxtil Bidim.
Execução da camada de areia sobre o geotêxtil Bidim RT-16.
Base finalizada aguardando a execução do revestimento.

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MURO DE CONTENÇÃO VERDE CACHAGUA V REGIÓN – CHILE

Autor: Departamento Técnico – Atividade Bidim

Dados Gerais

Assunto

Utilização do geotêxtil Bidim como elemento de reforço em muro de contenção verde no Chile.

Local

Cachagua V Región, Chile.

Descrição do problema

A construção de uma casa em uma encosta de morro necessita a utilização de elementos de contenção, aumentando a segurança da obra. Neste caso, houve deslizamento na encosta atrás da casa antes da sua construção. O terreno em questão é muito instável, por tanto, deveria reconstruir o talude e ao mesmo tempo surgiu a idéia de dar uma fachada estética a este talude com a plantação de plantas verdes.

Descrição da solução

Projetar um talude reforçado em dois muros de 6 m respectivamente com uma inclinação aproximada de 1:3 (H:V) e um paramento com plantas verdes, muito apropriado pela estética da vista de trás da casa.

Vantagens da solução

Rapidez de execução, facilidade construtiva, estética do aterro. Construção em 70 dias. É importante ressaltar que este muro foi dimensionado com base em fatores sísmicos, considerando uma aceleração sísmica de 0,2 g. Muros em solos reforça apresentam desempenho excelente sob condições sísmicas.

Quantidade

3.500 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-16 2.000 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-21

2.000 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-31

Data de execução

Entre maio e julho de 2005.

Projetista

GeoSistemas Ingeniería y Servicios LTDA.

Construtora Beranda S.A.

Proprietário

Radovan Kagevic

DESCRIÇAO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS

Manta Geotêxtil Bidim RT-16

MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 16 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 14 KN/M

Manta Geotêxtil Bidim RT-26

MANTA GEOTEXTIL NÃOTECIDO 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 26 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 23 KN/M

Manta Geotêxtil Bidim RT-31

MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 31 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 27 KN/M

DESENHO ESQUEMÁTICO

Figura 1 Seção transversal do muro reforçado no Chile, sem escala.

DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Construção do muro reforçado.
Compactação da borda do muro com placa vibratória.
Detalhe do paramento em fibra de coco.
Vista geral do muro reforçado.
Detalhe das camadas do muro reforçado.
Detalhe da vegetação crescendo sobre o muro reforçado.
Vista geral do muro reforçado com geotêxtil Bidim, com face com e
sem vegetação.
Muro reforçado com geotêxtil Bidim com vegetação em crescimento.
Vista geral do muro reforçado com vegetação na face.

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO SOBRE SOLO COM BAIXA CAPACIDADE DE SUPORTE BUENOS AIRES ARGENTINA

Autor: Departamento Técnico – Atividade Bidim

INTRODUÇÃO

Dentro do plano nacional de construção de penitenciárias, a província de Buenos Aires decidiu construir uma penitenciária de regime fechado em J.L. Suarez, ao norte de Buenos Aires.

O prédio, localizado entre a estrada de Buenos Aires e o Rio Reconquista ocupa o vale de inundação do referido rio. Por isso, o projeto previa aterros de mais de 2 metros de altura, que se nivelaria a uma cota que não seria atingida por possíveis cheias do rio.

Dentro deste contexto, a solução de aterro sem geotêxtil seria onerosa, já que haveria remoção de solo e compactação de material importado para o local. Esta solução foi substituída pelo do geotêxtil Bidim RT-10, que, além de evitar a remoção do solo existente, diminui o tempo de execução da obra.

DADOS GERAIS

Assunto

Utilização do geotêxtil Bidim como elemento de separação e reforço sobre solo com baixa capacidade de suporte em Buenos Aires, Argentina.

Local

Buenos Aires  Argentina.

Descrição do problema

O projeto previa a remoção de uma camada de 30 cm de solo e sua posterior compactação com solo de melhor qualidade, porém o terreno, de origem aluvionar, apresentava camadas superficiais de baixa capacidade de suporte, que apresentava sérias dificuldades construtivas. Estu posteriores propuseram a não retirada da camada de solo e a aplicação de um geotêxtil nãotecido para que este atuasse como elemento separador e de reforço.

Solução do problema

A solução aprovada pela direção de obra contemplou a proposta anterior, limitando a função do geotêxtil Bidim a separar o material de boa qualidade do material existente. Como tal fim, se especificou como separador um geotêxtil nãotecido Bidim RT-10, com resistência a tração suficiente para suportar as cargas da construção e uso.

Vantagens da solução

A utilização do geotêxtil Bidim RT-10 assegurou o transporte e passagem de equipamentos sobre terreno existente. Assim sendo, o geotêxtil Bidim RT-10 por ser um geotêxtil de filamentos contínuos com alta resistência a tração, proporcionou a obtenção  graus de compactação exigi em projeto e reduziu as possibilidades de recalques diferenciais.

Quantidade

197.500m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-10.

Data de execução

Janeiro a março de 2005.

Proprietário

Serviço Penitenciário Nacional.

Construtora

Briales S.A. / Caroleo S.A. / Tecni Pisos S.A.

Projetista

Ministério de Obras Públicas  Buenos Aires  

DESCRIÇAO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS

Manta Geotêxtil Bidim RT-10

MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 10 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 09 KN/M.

DESENHO ESQUEMÁTICO

Figura 1  Seção transversal tipo.

DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

Imagem satélite da área.
Foto aérea do terreno.
Vista geral do terreno.
Aplicação do geotêxtil Bidim RT-10 e distribuição do aterro.
Compactação da primeira camada do aterro.