Cliente: CDHU Tipo de Obra: Conjunto Habitacional Santos 0 Data: Janeiro/2012 Local: Jardim São Manoel – Santos / SP Material Utilizado: GEOCOMPOSTO DRENANTE VERTICAL QUANTIDADE: 225.000 ml
Necessidade da Obra
A área escolhida para a construção deste conjunto habitacional, estava adjacente as bacias do Rio Casqueiro, com uma camada de solo mole de baixa capacidade portante, com uma profundidade variável média de 15 a 18 metros. Os projetistas da LENC precisavam de uma solução para adensar o solo, para que o mesmo recebesse as estacas de fundação e se iniciasse a construção.
Processo Construtivo
A melhor escolha para acelerar o recalque do solo foi utilizar Geocompostos Drenantes Verticais (Geodrenos). A empresa instaladora Costa Fortuna cravou 225.000 metros lineares de Romadrain Vertical, com uma malha de cravação de 1,20m x 1,20m. Cravados com uma profundidade de 15 a 18 metros.
Com a média de 1 furo por minuto, foram cravados cerca de 15.000 metros lineares de Romadrain Vertical por dia. Com uma média de 250 a 300 furos reais em um dia. A Costa Fortuna utilizou um equipamento para a cravação do dreno vertical com um vibrador e uma torra de 25 metros de altura. O Geodreno atuou acelerando o recalque diferencial do solo e diminuindo o tempo de adensamento. A água escoa pelo núcleo drenante de polietileno, protegido pelo geotêxtil não tecido termo fixado de poliéster, que possui excelente filtração, prevenindo entupimento do sistema devido à entrada de partículas finas de solo. Após a cravação dos Geocomposto Drenantes Verticais, foi colocado sobre a área, uma camada/ colchão de areia de 0,80 a 1,0 m de espessura e sobre ela um carregamento de solo com aproximadamente 3,0 m.
Resultado
Com um prazo estimado de 7 meses para o recalque do solo, o local estará apto para receber as estacas pré moldadas de concreto, que sustentarão os seis edifícios com um total de 205 unidades.
Cliente: Viapav Construções Tipo de Obra: Aterro de Resíduos Sólidos Urbanos Data: 16/06/2016 Local: Presidente Epitácio-SP Material Utilizado: Reservatório de Geomembrana em PEAD 2,0 mm
Necessidade da obra:
O município de Presidente Epitácio, localizado no estado de São Paulo, possui uma população estimada em 43.500 habitantes, sendo famosa por possuir uma bonita orla fluvial às margens do Rio Paraná. É considerada uma cidade turística, pois em períodos de festas, habitantes e turistas da cidade chegam a 93.000 pessoas. Devido ao crescimento populacional, se fez necessário um aterro sanitário eficiente para atender o município de acordo com as normas ambientais brasileiras. O aterro sanitário é uma técnica de disposição de resíduos que minimiza os impactos na saúde pública e ao meio ambiente. Tal técnica utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos à menor área possível. Para a funcionalidade do projeto são necessários na impermeabilização o uso de dispositivos que suportem substâncias agressivas, condições climáticas, altas solicitações mecânicas e outras condições existentes, consolidando o uso de materiais geossintéticos nestes dispositivos.
Processo Construtivo:
De forma a suprir a demanda técnica, foi instalado o geossintético Geomembrana de PEAD, atendendo plenamente as recomendações e legislações atualmente vigentes. Para o sistema de drenagem do percolado, foram implantadas valas em formato de “espinha de peixe”, direcionadas para os reservatórios de chorume (também devidamente revestidos com Geomembrana de PEAD). As valas foram revestidas com a própria geomembrana, uma camada protetora de geotêxtil nãotecido e preenchidas com brita e tubo dreno. A Figura a seguir apresenta a etapa de terraplenagem da base, com a execução das trincheiras drenantes do percolado, chamado também de chorume. As Figuras a seguir apresentam a etapa de revestimento da base com a geomembrana de 2,0 mm, que é a comumente especificada para obras deste porte. O serviço de instalação foi executado pela Biogeo Soluções Ambientais.
Resultado:
A obra de implantação do Aterro Sanitário foi finalizada conforme a legislação pertinente, atendendo as recomendações da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB, 1999), sendo projetado para receber e tratar o lixo produzido pelos habitantes, reduzindo ao máximo os impactos causados ao meio ambiente e evitando danos a saúde pública. A Figura a seguir apresenta a área revestida em fase final de preparação para o início das operações de confinamento dos resíduos sólidos urbanos.
PRODUTO UTILIZADO: GEOMEMBRANA DE PEAD – GEOROMA 1,5mm/GEOCOMPOSTO DRENANTE ROMADRAIN 2GT QUANTIDADE: 9.932 m² Data: Novembro / 2010
Necessidade da Obra
O canal da PCH Carandaí possui 80 anos e trabalha na geração de energia para o consumo da própria indústria. Com 800 m de comprimento buscava-se uma solução para aumentar a velocidade do fluxo da água sem que isso erodisse as bordas do canal.
Processo Construtivo
A solução previa gerar o menor impacto possível no canal já construído. Foi programado como sistema de drenagem subsuperficial, a instalação do Geocomposto Drenante RomaDrain 2GT, em toda a base do canal, com saídas de água por meio de tubo dreno a cada 50 m. Para o sistema de impermeabilização, foi prevista a instalação de Geomembrana de PEAD GeoRoma de 1,50 mm de espessura. A grande dificuldade para a instalação da manta nesta obra, foi à condição de contorno para a sua fixação. Como solução para este problema, foi sugerida a colocação de sacos de areia temporários na base do canal, junto às paredes visando à conformação da Geomembrana na parede de concreto.
A ancoragem na base superior do canal foi realizada por meio de fincapinos fixados junto ao concreto existente, devidamente espaçados, para garantir uma boa ancoragem da manta. O acabamento na margem direita do canal foi realizado com a fixação de uma cantoneira. Na margem esquerda do canal foi prevista a colocação de geotêxtil nãotecido abaixo da Geomembrana para protegê-la de possíveis danos.
O acesso ao canal é restrito e fechado em ambos os lados. Esta situação obrigou a Equipe de instalação a soldar a geomembrana dentro do canal, mesmo sendo taludes perpendiculares /retos.
O canal foi todo revestido com Geomembrana de PEAD GeoRoma. O serviço de instalação foi executado por uma das Equipes da Seagro Engenharia de Impermeabilização, uma das mais experientes empresas de instalação do Brasil. Com a colocação da manta no canal, espera-se um incremento interessante na geração de energia da Usina devido à diminuição de atrito da água com a manta.
Materiais Utilizados: Geomembrana PEAD 1,50 mm / Geocomposto Drenante 2GT
Local: Zona Rural, Palestina de Goiás, GO
Quantidade: 32.000 m²
Cliente e necessidade da obra:
A empresa Tamboril Geração de Energia S.A. iniciou suas operações em 2011. Sua principal atividade é a geração de energia elétrica.
A PCH Tamboril possui capacidade de gerar 29,3 MW de energia, onde toda a energia gerada é transportada e conectada à Subestação de Iporá, atendendo uma população de cerca de 150 mil pessoas. Com a disponibilização desta energia, a região ganhou um extraordinário reforço energético, possibilitando a instalação de grandes indústrias na região do oeste goiano.
O canal de adução possui aproximadamente 7 Km de extensão e as dimensões médias da seção com necessidade de tratamento são: 15 m de base, 6,5 m de profundidade e 5,0 m de altura de água, com sua totalidade revestida de Geomembrana de PEAD 1,50 mm, gerando velocidade de 0,4 m/s e vazão de 45 m³/s.
O local possui o solo rochoso (figura 1) e o canal de adução que estava em funcionamento apresentou erosão dos taludes e, consequentemente, o arraste/perfuração da Geomembrana de PEAD 1,50 mm em um trecho de aproximadamente 700 m, possivelmente ocasionado pela falta da instalação de drenos subsuperficiais e de canaletas de água pluvial. Sendo assim, a equipe da Tamboril Energética contatou a equipe técnica da Roma Soluções em Geossintéticos a para elaboração de uma solução técnica viável.
Figura 1: Solo local rochoso e os taludes erodidos.
Processo construtivo:
A equipe Técnica Roma recebeu o projeto de recuperação e tratamento da seção que apresentou o problema, sendo especificado o uso de Geocélulas preenchida com solo cimento para a estabilização do talude e a devida proteção mecânica da Geomembrana, porém, apesar de funcional, o projeto geraria um investimento que ultrapassaria o previsto e aprovado para a obra.
Visando a viabilidade técnica e econômica, a equipe Técnica Roma sugeriu a aplicação do RomaDrain Geocomposto 2GT para a proteção mecânica e drenagem dos líquidos, garantido assim, a estabilidade e a proteção do sistema e, consequentemente, atendendo o previsto tecnicamente e economicamente pela Tamboril Energética. A sugestão técnica foi desenvolvida com os detalhes do substrato ideal para a acomodação dos geossintéticos, as ancoragens longitudinais e transversais para atender a fixação, sistemas de drenagem subsuperficial e drenagem pluvial, condições de fluxo do canal e os respectivos croquis de apresentação (figura 2).
Figura 2: Sugestão Técnica Roma contemplando RomaDrain Geocomposto 2GT e Geomembrana GeoRoma 1,50 mm.
A sugestão técnica foi aprovada, gerando a instalação de 32.000 m² do RomaDrain Geocomposto 2GT e 32.000 m² de Geomembrana GeoRoma 1,50 mm (figura 3).
Figura 3: Foto da obra desenvolvida através da sugestão técnica Roma – RomaDrain Geocomposto 2GT e Geomembrana GeoRoma 1,50 mm.
As bobinas do Romadrain Geocomposto 2GT foram fornecidas especialmente com 2,0 m de largura e 40 m de comprimento, projetadas para a maior eficiência e praticidade na instalação, pois permitiram que envolvessem toda a seção do canal sem necessidade de cortes/emendas do produto. O produto Geocomposto Romadrain 2GT é formado com o núcleo de Georrede de PEAD e ambas as faces acopladas a um Geotêxtil Nãotecido, gerando a proteção mecânica da Geomembrana em função do solo rochoso local e a fácil drenagem de águas provindas de chuvas e/ ou lençol freático. Para fixação, foram utilizadas as valas longitudinais de ancoragem da Geomembrana GeoRoma 1,50 mm.
Para o correto dimensionamento da espessura necessária da Geomembrana, de modo a atender os esforços com segurança, foi utilizada a equação 1 usualmente utilizada na literatura técnica, resultando na especificação da Geomembrana 1,50 mm.
Equação 1: Determinação da espessura necessária da Geomembrana GeoRoma.
Resultado:
Os 700 m do canal de adução foram recuperados com eficiencia técnica e econômica, conforme as soluções disponibilizadas pela Roma, gerando mais um caso de sucesso catalogado pela empresa (figura 4).
Figura 04: Canal concluído – Solução Roma Soluções em Geossintéticos.
Utilização de geotêxtil Bidim para contenção de erosão através de paliçadas.
Local
Francisco Xavier – SP
Descrição do problema
Carreamento de partículas de solo provocado pelo fluxo das águas provenientes de preciptação no local.
Descrição da solução
O Bidim tem a função de reter o solo carreado pelas chuvas evitando a contaminação de córregos e rios. Os sedimentos vão se acumulando no Bidim e com o passar do tempo pode ser requerida alguma manutenção do sistema.
Vantagens da solução
Obra de execução relativamente simples, de baixo custo, empregando material local (troncos de madeira) e geotêxtil.
Quantidade
3.450m² de geotêxtil Bidim.
Data de execução
2008.
Proprietário Fazenda Mandala.
DESCRIÇÃO DO GEOSSINTÉTICO UTILIZADO
Manta Geotêxtil Bidim RT-14
MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 14 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE KN/M
Manta Geotêxtil Bidim RT-16
MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 16 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 14 KN/M
DESENHO ESQUEMÁTICO
Figura 1 Seção transversal tipo da contenção em paliçada, com geotêxtil Bidim.
Para maiores detalhes de dimensionamento de barreiras de silte recomenda-se a formulação de Richardson e Middlebrooks. (ref. Koerner: Designing with Geosynthetics).
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
Funcionários da fazenda efetuando o transporte da bobina para o local de instalação.
O Rodoanel Metropolitano de Paulo, ou Rodoanel Mario Covas, mais conhecido popularmente apenas por Rodoanel é uma autoestrada que possui 177 km de extensão dividi em 4 lotes. Dos quatro lotes, dois já foram executar, Oeste e Sul, faltando ainda os trechos Leste e Norte.
Ainda em execução o Rodoanel contorna a região metropolitana de Paulo com o intuito de promover melhorias no tráfego, principalmente na Marginal Tietê e Pinheiros. A obra tem como finalidade resgatar a qualidade de vida da grande Paulo tornando o trânsito cada vez mais rápido, eliminando o tráfego de cargas com a ligação das rodovias ao porto de Santos por fora da mancha urbana.
A autoestrada interligará importantes rodovias de acesso a metrópole como: Anhanguera, Bandeirantes, Castelo Branco, Raposo Tavares, Régis Bittencourt, Imigrantes, Anchieta, Ayrton Senna, Dutra e Fernão Dias. Dos quatro lotes totais, dois já foram entregues. O trecho Oeste em 11 de outubro de 2002 e o trecho Sul em 1º de abril de 2010. As obras ainda não iniciaram nos trechos Leste e Norte.
O Trecho Sul foi inaugurado em 1º de abril de 2010 e apresenta uma extensão de 61km, fazendo a ligação do final do Trecho Oeste na Rodovia Régis Bittencourt, passando pelas Rodovias Anchieta e Imigrantes, garantindo um futuro acesso às Rodovias Dutra e Ayrton Senna com o entroncamento com a Avenida Papa João XXIII.
A construção desse trecho foi fundamental para a melhoria do trânsito em Paulo pois, aliviou em 43% o tráfego de caminhões na Marginal Pinheiros e 37% do total de veículos na avenida Bandeirantes (avenida até então obrigatória por onde passam-to os que vem de outras partes do Estado de Paulo, do Triângulo Mineiro e da Região Centro-Oeste com destino a Baixada Santista).
As pontes da Represa Guarapiranga, Represa Billings 1, Represa Billings 2, Represa Billings 5 e Represa Billings 7 são as principais entre as 10 pontes e 6 viadutos existentes no trecho sul.
DADOS DA OBRA
Assunto
Utilização de geotêxtil Bidim com função de separação, filtração, proteção e barreira de sedimentos em obras do Rodoanel.
Local Paulo, Trecho Sul Rodoanel Mário Covas.
Descrição do Problema Necessidade de:
Tratar a camada de solo de baixa capacidade de suporte (solo mole). O tratamento foi realizado com drenos verticais associa a um colchão drenante executado entre a camada de solo mole e aterro compactado.
Revestir os taludes laterais.
Executar barreiras de sedimentos nos locais onde o fluxo superficial de água provoca o carreamento de partículas, causando o assoreamento da lagoa existente na região.
Executar diques para proteção das margens da lagoa de forma a impedir o assoreamento devido ao carreamento das partículas do solo provenientes cortes realiza na margem.
Solução do Problema
Utilização de geotêxtil Bidim desempenhando função de:
Separação entre o colchão drenante (executado sobre a camada de solo mole) e o aterro compactado.
Separação entre o solo de base e o revestimento em concreto.
Barreira de Sedimentos (cortina vertical formada pela Manta Geotêxtil Bidim pregada em pontaletes de madeira).
Filtração e separação entre o material granular diques e o solo cortes realiza na margem.
Vantagens da Solução
A utilização do geotêxtil Bidim:
1) Como elemento separador entre a camada drenante e de solo favorece a integridade (impede a interpenetração pedra/solo) e funcionabilidade, preservando as características de ambos os materiais. 2) Promove a retenção de partículas e a livre passagem da água, impedindo o assoreamento de rios e processos erosivos das margens, principalmente em épocas de cheia.
Previne a erosão superficial taludes e erosão interna do solo de base.
Impede a erosão interna do solo cortes e colmatação do material granular diques.
Utilização de geotêxtil Bidim em sistema de drenagem profunda ao longo da Concessionária Rio -Teresópolis S.A
Local
CRT (BR – 116/RJ), Trecho Além Paraíba – Teresópolis, RJ.
Descrição
A necessidade de drenagem no pavimento motivou a construção de drenos profunda ao longo do pavimento para reduzir a incidência de água na estrutura do pavimento. Foram realiza drenos em 32 Km da rodovia, desde o trecho que sai da entrada para Magé até a subida da serra próximo ao distrito de Guapimirim. Ao longo de toda a rodovia foram aplicar drenos longitudinais, conduzindo as águas através de tubos drenos em PEAD flexível DN170, liga aos drenos transversais instala a cada 50 m de extensão conduzindo as águas até o bueiro do talude.
Quantidade
100.740,00 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-10
Data de execução
Entre setembro de 2007 a junho de 2008
Projetista
CRT Concessionária Rio-Teresópolis S.A.
Construtora
Construtora Metropolitana S/A
Proprietário
CRT – Concessionária Rio Teresópolis S.A
DETALHES DA OBRA
Apesar de conhecida como Rio -Teresópolis (BR-116/RJ), a rodovia corta importantes municípios, desde a Baixada Fluminense, como Duque de Caxias e Magé, subindo a Serra Órgãos com seu magnífico Parque Nacional, passando por Guapimirim e Teresópolis, até alcançar os municípios de do Vale do Rio Preto e Sapucaia, na fronteira com Além-Paraíba em Minas Gerais.
Tendo como acionistas iniciais a Construtora OAS Ltd., Carioca Christiane- Nielsen Engenharia, Strata Concessões (Grupo EIT) e Queiroz Galvão Participações e Concessões, e contando desde 2002 com a participação de investidores institucionais através de fundo de pensão, a CRT desenvolveu aos longos anos um amplo programa de obras, visando adequar a rodovia aos modernos padrões internacionais em termos de conforto e segurança.
A pista foi aberta com o auxílio de uma fresadora e respectiva construção de valas para o sistema drenante com espessuras variando entre 20 cm e 30 cm de profundidade, dependendo do tipo do subleito. Após a fresagem, foi executado o corte com a retroescavadeira na lateral da pista junto ao acostamento com dimensões de 50 x 50 x 50 cm para o posterior instalação do geotêxtil Bidim RT-10 na vala de drenagem, e instalação do tudo dreno em PEAD DN 170 preenchido com brita 2.
Ao longo da rodovia a cada 50 m foi executado um dreno transversal ao eixo da pista principal, revestido com geotêxtil Bidim RT-10, brita 2 e tubo perfurado DN160, drenando a água da pista para o bueiro do talude.
Após a execução da drenagem, foram executadas as camadas da estrutura do pavimento, primeiramente lançando-se uma camada de BSG (Brita Graduada Simples) da base drenante e após esta aplicação, optou-se pelo lançamento de um novo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente).
Após 72 horas da execução foi passada a viga Benkelman e foi feita a retirada de corpos de prova objetivando o controle de qualidade da execução.
DESCRIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS
Manta Geotêxtil Bidim RT-10
MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 10 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 09 KN/M
Utilização de Geoweb em revestimento nas descidas d’águas no aterro sanitário da Estre Ambiental S/A.
Local
Paulínia SP
Descrição do problema
Criar solução alternativa para o sistema de drenagem de águas pluvais do aterro sanitário.
Descrição da solução
Emprego de geotêxtil Bidim RT-10 e Geoweb canalizando e direcionando as águas pluviais, visando manter a estabilidade do solo de cobertura do aterro.
Vantagens da solução
Em resumo, destacam-se as seguintes vantagens do sistema Geoweb como elemento de revestimento em descidas de águas nos aterros: retenção eficaz do material de preenchimento; rapidez de execução, com uma produtividade média de 40 m²/homem-dia; limpeza e organização durante a execução da obra; flexibilidade do revestimento, permitindo que acompanhe os recalques do aterro; custo comparativamente inferior às soluções tradicionais.
Quantidade por descida
83,20 m² de Geoweb GW40V4 (canalização).
8,32 m² de Geoweb GW20V8 (ombreiras).
Data de execução Agosto de 2008.
Proprietário
Estre Ambiental S.A.
Projetista
CEG Engenharia S/C. Ltda.
Construtora
Equipe de manutenção do aterro da Estre.
DESCRIÇÃO DO PROJETO
O trecho em rampa consiste nas seguintes camadas, de cima para baixo:
Geocélula denominada Geoweb GW40V4 ou GW30V4, com 10 cm de altura, abertura de células de 45 cm ou 35 cm e preenchida com brita 4.
Manta Geotêxtil Bidim RT-10, com resistência à tração de 10 kN/m na direção longitudinal.
Membrana de PEAD com 150 a 200#m de espessura.
20cm de solo argiloso compactado.
Solo de cobrimento do resíduo.
As pedras são fixadas no interior da geocélula através de uma tela metálica cujos fios são revesti com PVC. A geocélula foi fixada no talude através de grampos metálicos com taxa aproximada de 2 grampos/m2 de geocélula. Os grampos possuem 10 mm de diâmetro e comprimento total de 80 cm. Após a dobra, os grampos possuem um comprimento retilíneo de cerca de 70 cm. O trecho em rampa possui o formato aproximado de um canal trapezoidal, com profundidade da ordem de 20 a 25 cm e taludes laterais entre 1V:2H e 1V:4H.
DESCRIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS
Geoweb GW40V4
GEOCÉLULA DE PEAD TEXTURIZADO E PERFURADO – DIMENSÃO DAS CÉLULAS DE 47,5CM X 50,8CM E ALTURA DE 10CM – JUNTAS SOLDADAS POR ULTRA-SOM COM RESISTÊNCIA MÍNIMA DE 1420N
Geoweb GW20V8
GEOCÉLULA DE PEAD TEXTURIZADO E PERFURADO – DIMENSÃO DAS CÉLULAS DE 22,4CM X 25,9CM E
ALTURA DE 20CM – JUNTAS SOLDADAS POR ULTRA-SOM COM RESISTÊNCIA MÍNIMA DE 2840N
Manta Geotêxtil Bidim RT-10
MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 10 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 09 KN/M
Utilização de geotêxtil Bidim no como filtro no sistema de drenagem da rodovia BR101.
Local
BR101, trecho inicial de Santa Cruz até o acesso ao Porto de Itaguaí, Rio de Janeiro RJ.
Descrição do problema
Necessidade de se executar um sistema de drenagem subsuperficial ao longo das pistas duplicadas na Rodovia BR-101 para reduzir a incidência de infiltração de água na estrutura do pavimento.
Descrição da solução
Utilização da Manta Geotêxtil Bidim RT-16 como elemento filtrante nos drenos longitudinais e transversais ao longo da rodovia.
Vantagens da solução
Maior velocidade de execução da obra, melhor desempenho e eficiência do sistema ao longo de sua vida útil.
Quantidade
37.950 m² da Manta Geotêxtil Bidim RT-16.
Data de execução
Início: outubro/2006
Término: dezembro/2009
Projetista
Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte – DNIT.
Construtora
Consórcio Carioca Engenharia/Serveng/SA Paulista.
Proprietário
DNIT
DADOS DA OBRA
A BR-101 caracteriza-se por ser uma rodovia turística com dois polos comerciais de grande importância para o Estado do Rio de Janeiro.
De acordo com o diretor geral do DNIT, a duplicação da Rodovia BR-101/RJ é fundamental para a segurança usuários e para o desenvolvimento econômico da região, tendo grande importância por beneficiar vários municípios do Rio de Janeiro, tais como: Itaguaí, Mangaratiba, Angra Reis, Paraty e Rio Claro.
A duplicação da rodovia permitiu aumento no fluxo de carros e caminhões na região de Santa Cruz beneficiando a locomoção da população. As obras abrangeram todo o trecho que vai do entroncamento com a BR-465 (Km 385,8) até o acesso ao Porto de Itaguaí (Km 411,9) totalizando uma extensão de 29,6 km.
Os drenos subsuperficiais executam ao longo da pista, com dimensões de 60 x 60 cm e compostos por tubos flexíveis de drenagem (DN110), material granular e geotêxtil Bidim RT-16, reduzem a incidência de infiltração de água na estrutura do pavimento, garantindo sua vida útil e do subleito.
DESCRIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS
Manta Geotêxtil Bidim RT-16
MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 16 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 14 KN/M.
Utilização de geotêxtil Bidim como filtro, camada de separação, reforço e cura de concreto do Complexo Esportivo de Deodoro e áreas adjacentes.
Local
Rio de Janeiro, RJ.
Descrição do problema
Necessidade de se executar um eficiente sistema de drenagem da pista de Cross Country, Centro Hípico e do Centro de Tiro esportivo.
Descrição da solução
Utilização do geotêxtil Bidim como filtro e elemento de separação, permitindo um escoamento rápido e ao mesmo tempo evitar o constituído de trincheiras drenantes com tubos drenos em PEAD uniformemente espaçadas.
Vantagens da solução
Maior velocidade de execução da obra e um melhor desempenho deste sistema drenante ao longo de toda sua vida útil. Somente uma drenagem eficiente irá evitar a saturação/encharcamento do solo vegetal.
Quantidade
78.487 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-10,
3.225 m² de Manta Geotêxtil Bidim RT-16 3.150 m² de Manta Geotêxtil Bidim CC-10.
Data de execução
Início 29/05/2006 e Término 05/06/2007.
Proprietário
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Ministério Esportes.
Projetista
Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A.
Construtora
GreenLeaf Projetos e Serviços Ltda. (Sistema de drenagem).
DETALHES DA OBRA
A pedra fundamental do Complexo Esportivo Deodoro foi lançada em março de 2006, mas, efetivamente as obras começaram no final de julho. O governo federal investiu R$119,8 milhões na construção do complexo esportivo. Os centros nacionais de Hipismo e de Tiro Esportivo estão entre os mais modernos da América Latina. Toda a estrutura está dentro de padrões olímpicos e as instalações permanentes e temporárias contemplam as exigências das federações internacionais.
Localizado dentro da Vila Militar de Deodoro, na zona oeste do Rio de Janeiro, o complexo terá instalações para cinco modalidades: hipismo, hóquei sobre grama, pentatlo moderno, tiro e tiro com arco. O complexo tem uma estrutura implantada para receber 8.000 pessoas. O Centro Hípico é o maior e poderá abrigar 3.000 pessoas. As quadras de hóquei sobre a grama contarão com arquibancadas para 2.000 pessoas, o centro de pentatlo moderno abrigará 1.000 pessoas, assim como o centro de tiro esportivo. O menor locais de competição é o centro de tiro com arco com lugares para 500 pessoas.
No sistema de drenagem foi utilizado geotêxtil nãotecido agulhado Bidim RT-10 em conjunto com os tubos dreno flexíveis em PEAD (DN100 e DN170) executa em forma de trincheiras drenantes paralelas, com função de estabilizar o solo adjacente, permitindo um escoamento rápido e ao mesmo tempo evitar o carregamento de partículas para o interior do dreno.
O geotêxtil Bidim de separação/filtro foi colocado entre o solo e o material drenante do colchão assim como nas paredes das trincheiras. Após esta fase, se inicia o lançamento de uma camada de emulsão asfáltica e posterior lançamento de CBUQ (h = 5 cm) compactada sobre o colchão drenante e aplicação final de camadas de areia como base para o pisoteio e apresentação das provas de hipismo.
Entre o solo natural de alguns pontos da obra e a implantação do aterro mecânico utilizou-se geotêxtil Bidim RT- 16 como camada de separação e reforço da base para a implantação do sistema drenante. A drenagem adotada compôs-se de trincheiras drenantes paralelas abertas na parte superior para captação.
O cálculo da drenagem considera um suporte de área de drenagem para todo o complexo esportivo para uma taxa de precipitação de 100 mm. O dimensionamento hidráulico tubos drenos resume-se na determinação da vazão de escoamento, em função da declividade média longitudinal, para toda extensão do dreno e segmentos defini.
Nas áreas de construções de pisos de acessos ao Centro Hípico, arquibancadas e adjacências, foi utilizado geotêxtil Bidim RT-10 e geotêxtil Bidim CC-10 na função de cura úmida adequada a resistência à compressão do concreto.
As vantagens observadas nos produtos são a redução da frequência de molhagem da superfície do concreto garantindo a cessão progressiva da quantidade de água necessária à hidratação do cimento e o reaproveitamento da Manta Geotêxtil Bidim CC-10 em até 04 vezes.
DESCRIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS UTILIZADOS
Manta Geotêxtil Bidim RT-10
MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 10 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 09 KN/M
Manta Geotêxtil Bidim RT-16
MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 16 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 14 KN/M
Manta Geotêxtil Bidim CC-10
MANTA CURA DE CONCRETO CONSTITUÍDA DE GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 05 KN/M COM UM FILME DE POLIETILENO ADERIDO E PERFURADO, EM UMA DAS FACES.
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
Televendas:
413003.7118
41 3003.7118
Seg. à Sex. das 8h30 às 18h00
Matriz:
413030.7061
41 9665.8064
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